quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

4 comentários:

  1. Nanci o teu blogue é maravilhoso.
    Aquela imagem que está no poema
    Quisera se conseguisse reduzir e
    colocar no espaço livre o nome:
    Irene seria óptimo. Me diz se é
    possivel.
    Desculpa dar tanto trabalho.
    Beijinhos e bom fim de semana.
    O meu email é certin@portugalmail.pt

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  2. Olá, Nanci!
    Entrei para conhecer seu blog e desejar-lhe um óptimo 2011 cheio de sonhos realizados. A imagem postada é de um belo homem. J.C.?Queria também deixar um pensamento talvez tolo, mas interessante para quem gosta de questionar o legado dos nossos antepassados, embora pouco tenha de poesia:
    Acabámos de celebrar o Natal e... sabia que o Natal não existe? Curioso, não é?
    Pois: o Natal foi inventado pela Igreja para “cristianizar” as festas pagãs em honra dos deuses solares, Mitra e outros, que se celebravam, por todo o império romano, ao redor do solstício de Inverno, como início do renascimento para uma vida nova, a da Primavera. Teve o seu aparecimento no s. IV, na Igreja Ocidental (25 de Dezembro – calendário Gregoriano) e no s. V na Oriental (7 de Janeiro – calendário Juliano). A narrativa do nascimento de Jesus de Mateus, ampliada por Lucas (nada sendo referido nem em Marcos nem em João), uma e outra são puras invenções sem qualquer credibilidade histórica nem qualquer verosimilhança (No inverno, os pastores não dormem ao relento...) Portanto, o Menino Jesus do catecismo não existiu. Muito menos o Deus Menino! E o mundo inteiro festeja algo de inexistente... Dá que pensar, não dá? (Ver mais no meu blog “Em nome da Ciência” cujo acesso é: http://ohomemperdeuosseusmitos.blogspot.com)
    Agora, associando-me ao luto de nossos irmãos brasileiros e fazendo votos para que semelhantes tragédias não voltem a acontecer aí no país irmão, uma outra ideia: apesar das catástrofes que vão acontecendo pelo mundo, com muita probabilidade provocadas pelas alterações climáticas e ambientais devidas à acção do Homem, o mesmo Homem, através dos seus governos subjugados aos interesses económico-financeiros de alguns (5% da população mundial, isto é, os que detêm 95% da riqueza produzida à face da Terra), não vai pôr-lhe cobro; preferirá assistir a novas catástrofes em que, como de costume, os mais fracos e pobres são os que irão continuar a sofrer. Inutilmente! Há que lutar para mudar estes sistemas e estes modelos não só políticos mas também económico-financeiros. Como? – Ver no meu blog “Ideias-Novas” cujo acesso é: http://ummundolideradopormulheres.blogspot.com
    Francisco Domingues

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  3. A imagem e música...tudo é maravilhoso...com tanta paz!
    Beijo
    Graça

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  4. Nanci obrigada pela flor com o meu
    nome.Desejo que esteja bem.
    Beijinho

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